Pouca gente se conscientiza que o poder é passageiro, acaba quando a caneta passa de dono e a fama some quando termina o mandato.
Os inteligentes sabem que a política se divide em sucesso na Vitória, esquecimento na derrota e invisível fora do eixo do voto e ruas.
Dois exemplos de ingratidão, 100% marcados na história, contramão da realidade de hoje, diferentes de ontem ponto de Valdo surubagy, três vezes governador, nos braços do povo, agarrado pelo fã clube, morreu só, sem a presença dos que viviam ao seu lado toda hora.
Cícero Almeida lutava para entrar em um campo e se livrar dos puxa-sacos que o procuravam com os olhos, acessos para passar a bola na boca do gol. Quando entregou o cargo de prefeito de Maceió, os “amigos” sumiram e nunca mais ganhou outra eleição, rejeitado pelos próximos.
Séculos passando, João Sampaio se acostumou com homenagens que recebia e Kátia Born era a bola da vez nas reuniões e fluxos.
Moacir Andrade entrou no lugar de Fernando Collor e Manoel Gomes de barros ocupou o lugar de sua gi crista da onda e hoje os cargos que exerceram parece insistentes.