
A unidade prisional vai abrigar três nomes de grande repercussão: o ex-presidente Fernando Collor de Mello, o influenciador digital e advogado
João Neto, e o empresário Kel Ferreti.
A informação, que movimenta os noticiários e as redes sociais, chama atenção não apenas pela notoriedade dos envolvidos, mas também pelo que isso representa para o sistema prisional brasileiro.
A presença de figuras públicas em unidades como o Baldomero acende debates sobre tratamento igualitário, segurança e os bastidores do poder.
Fernando Collor, ex-presidente do Brasil, foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
A decisão do STF confirmou as suspeitas de envolvimento em esquemas bilionários durante sua atuação política. Sua ida para o Baldomero marca mais um capítulo de uma trajetória política cheia de altos e baixos.
João Neto, conhecido nas redes sociais como influenciador digital, também é advogado e enfrentou acusações Da lei
Maria da Penha.
Kel Ferreti, empresário que ganhou destaque em setores diversos, também foi envolvido em investigações de corrupção e lavagem de dinheiro. Seu nome foi associado a um crime de estupro.